sábado, 30 de abril de 2011

Em homenagem a @maaaartina e @RSmimi

Não ia publicar nada a respeito do tão falado casamento real. Mas minha queridas amigas Martina e Michelle me instigaram a comentar algo a respeito. Tudo bem, elas estavam sendo irônicas, mas percebi que tanto movimento era digno de um post.
Esse tipo de história, principe apaixonado por uma plebéia, me lembra os filmes que tanto gosto de assistir (sim, sou daquelas românticas e sonhadoras). Por isso quando leio algo do tipo: O que temos a ver com a vida deles? Para que tantos comentários? Porque William e Kate estão nos tt's? E percebendo que em geral, as pessoas não gostam desse envolvimento e atenção dada à algo que parece tão superficial, pergunto: Se gostamos de filmes que contam a mesma história, porque não querer assistir essa que é real e ainda transmitida ao vivo? Eu, sinceramente, não tenho a mínima vergonha em dizer que, enquanto pude, assisti. E depois fui pra aula.
Não é do vestido que quero falar (mesmo tendo achado ele magnífico), nem dos chapéus hilários dos convidados. O que gosto mesmo, é da história em si. Do conto de fadas do século XXI, onde tudo é sonho, tudo é magia, e o melhor, tudo é presente. O que encanta as pessoas é isso. O fato de existir até hoje essa vida, com realeza, tronos, castelos, um príncípe, uma então princesa, e um amor.

sábado, 16 de abril de 2011

Medo de amar? ah, conta outra

Malaxofobia (medo de amar)






No meio de diversos twetts, descobri que existe um nome para o medo de amar, malaxofobia. Sinceramente, isso é uma besteira. Não há como dizer que a burrice de não se entregar e viver um amor seja uma “doença” . Quem não tem coragem de assumir os sentimentos é aquele que tem vergonha de ser quem é e receio por não querer sofrer.

Talvez se mais pessoas soubessem desse termo, teriam uma boa desculpa para usar quando dizem que “não querem se envolver”. Olha que simples seria: Uma menina super apaixonada depois de horas pensando, enquanto devorava uma barra de chocolate, resolve dizer tudo o que sente para o garoto “perfeito”, e de repente ele diz: Desculpa, não posso. Sofro de Malaxofobia.

Eu sei, seria estranho, mas pelo menos não nos sentiríamos tão rejeitadas.

Nunca gostei de desculpas, muito menos as “esfarrapadas”. Gosto de verdade, mesmo que doa, mesmo que me faça sofrer durante anos. Mas não posso negar, seria mais fácil de suportar.

domingo, 10 de abril de 2011

Odeio me importar demais

Odeio ser simpática com alguém e não receber um mero sorriso em troca. Odeio acordar cedo e não poder ver quem eu amo. Odeio sentir saudades. Odeio fazer tudo errado e depois me arrepender. Odeio amar quem não merece. Odeio a distância. Odeio pensar que no fim, todos vão morrer mesmo, isso me desestrutura totalmente. Odeio o tédio. Amo escrever, ler e amo meu sonhado jornalismo. Odeio ter mil idéias e não poder transmiti-las. Odeio quem finge que não se importa. Odeio a água tratada e odeio o modo como as pessoas são frias. Gosto de água pura, de muita água. E principalmente de pessoas puras, verdadeiras, repletas de sentimentos. Pessoas que amam, sentem e respeitam. Odeio perceber que enquanto eu fico triste por minha unha ter quebrado, crianças e adolescentes são assassinados por um insensível sem coração. Odeio segunda-feira. Odeio me desapegar. Odeio tomar café sozinha e odeio essa história de pegar geral. Odeio quem não respeita a opinião dos outros e tenta convencê-los do contrário. Odeio gripe, renite e o trânsito agitado. Odeio tudo que me faz ficar mais fraca. Odeio querer e não poder e odeio saber que não devo e mesmo assim querer. Odeio tempestade. Amo o sol. Odeio o pessimismo e desejo PAZ. Quero tudo e nada ao mesmo tempo. Quero mais amor, amizade e força pra lutar. Meus amigos são minha alegria. Minha família, a minha motivação. E o futuro brilhante é onde quero e sonho em chegar.

sábado, 2 de abril de 2011

E viva a Mulher Brasileira, VIVA MARIA!


Mais do que merecido. Estava na hora de um rostinho bonito ganhar e provar para todos que o importante não é ser inteligente e certinha, e sim ter personalidade e não ter medo de cometer erros, pois querendo ou não, ninguém é perfeito!